Greve provoca briga entre entregadores
Na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, a 31 de março, a Polícia Militar interveio num protesto após queixas de que entregadores estavam a ser coagidos a aderir à greve. Segundo a Polícia Civil, 13 pessoas foram detidas, das quais seis foram acusadas de associação criminosa e atentado contra a liberdade de trabalho. Em São Paulo, epicentro da mobilização, vídeos partilhados nas redes sociais mostram motoboys a discutir acesamente em frente ao Shopping Eldorado, com relatos de agressões físicas entre grevistas e os que furaram o movimento. “O risco é todo nosso e o lucro é deles, mas não podemos virar uns contra os outros”, lamentou Diego Silva, entregador de 20 anos, ao Jornalistas e representantes da imprensa (31 de março).
A Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa empresas como iFood e Uber, declarou respeitar o direito à manifestação, mas condenou atos de violência. O iFood, por seu lado, reuniu-se com nove líderes do protesto a 31 de março, em Osasco, prometendo respostas às exigências, mas sem avanços concretos até agora. Enquanto a greve prossegue até ao final desta terça-feira, 1 de abril, a divisão entre os entregadores ameaça enfraquecer a luta por direitos laborais, num setor que emprega cerca de 1,8 milhões de pessoas no Brasil.
 
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